19 de junho de 2010

Ministério da Cultura em Tarauacá: Oficina dos Microprojetos Mais cultura da Amazônia legal



Aconteceu as 14 horas desta quinta feira no galpão da Cultura em Tarauacá uma oficina do Mais Cultura. Vários representantes de entidades e segmentos culturais estiveram presentes. A oficina foi comandada por José Maurício, que é um membro da Funarte, instituição de apoio e fomento à arte vinculada ao Ministério da Cultura.
As oficinas dos Microprojetos Mais Cultura na Amazônia Legal voltam a ser realizadas esta semana. Nesta quinta-feira, 17, a cidade acreana de Tarauacá e na sexta, 18, a paraense Curralinho realizam oficinas para esclarecer como participar da edição do Microprojetos Mais Cultura na região amazônica.
O edital foi prorrogado para 1º de julho. É uma ação pioneira do Ministério da Cultura que vai investir R$ 13,8 milhões em pequenas produções culturais voltadas para jovens entre 17 e 29 anos residentes em municípios da Amazônia Legal. Só para o Acre, o investimento previsto no Estado é de R$ 400 mil (cada microprojeto pode receber até R$ 17 mil).
As inscrições são gratuitas e podem participar pessoas físicas com idade superior ou igual a 18 anos completos e pessoas jurídicas sem fins lucrativos que desenvolvam projetos socioculturais nas seguintes áreas: artes visuais, artes cênicas, música, literatura, audiovisual, artesanato, cultura afrobrasileira, cultura popular, cultura indígena, design, moda e artes integradas - ações que não se enquadrem nas áreas anteriores ou que contemplem mais de uma área artística na mesma proposta.
Os projetos devem ser enviados pelo correio para o endereço Programa Mais Cultura - Ação Microprojetos Amazônia Legal, Coordenação de Difusão Cultural da Funarte - Brasília, Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural, Lote 02, CEP 70.070-350, Brasília, DF.
O edital e formulários para as inscrições estão disponíveis nas páginas eletrônicas do Ministério da Cultura (www.cultura.gov.br), do Programa Mais Cultura (mais.cultura.gov.br) e da Funarte (www.funarte.gov.br).
Oficinas:

17/06 - Tarauacá (AC) - a partir das 14h no Galpão da Cultura. Rua Manoel Vieira da Cunha nº 751, Bairro da Cohab.

fonte Blog do Raimundo Accioly

sessção do cine clube Natavio Damasceno






15 de junho de 2010

Micro projetos/ Mais cultura



O Ministério da Cultura adiou o Edital de Microprojetos - Edição Amazônia Legal do Programa Mais Cultura
prorrogou para 1º de julho de 2010
Como parte da edição Amazônia Legal do Edital Microprojetos Mais Cultura, será realizada uma oficina para multiplicadores. O objetivo é capacitar agentes, produtores e gestores culturais vinculados aos órgãos, entidades da sociedade civil e instituições culturais, sobre o Edital de Microprojetos, com a seguinte:
PROGRAMAÇÃO
DATA: 17 de junho de 2010 – Sexta - Feira
LOCAL: Galpão da Cultura
HORÁRIO: 14:00H.
Tarauacá - ACRE
INFORMAÇÕES:
Núcleo da Fundação de Comunicação e Cultura Elias Mansour – FEM
Contatos: (68) 3462-2441/3462-2929
Félix Cavalcante -9966-5038
Josman-9985-1865

MUITA ANIMAÇÃO NA FESTA CAIPIRA DO CLUBE DAS ACÁCIAS



5 de junho de 2010

Governo do Estado, atráves da FEM, lança mais quatro editais do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura

Mais quatro editais de cultura foram lançados nesta quarta-feira pelo Governo do Estado, através da Fundação de Cultura Elias Mansour, todos voltados para o incentivo da prática da leitura. As informações sobre os projetos Bibliotecas Comunitários, Pontinhos de Cultura, Prêmio Mais Cultura de Pontos de Leitura e Agentes de Leitura podem ser acessadas no endereço eletrônico www.cultura.ac.gov.br/editais.


Presidente da FEM, Daniel Zen, anunciou abertura de editais para incentivo à leitura no Acre
(Foto: Luciano Pontes/Secom)


Os editais fazem parte do Acordo de Cooperação firmado com o Ministério da Cultura para descentralização do Programa Mais Cultura, coordenado pela Secretaria de Articulação Nacional (SAI) do Governo Federal.
"Os editais integram o Programa Estadual de Incentivo e Fomento à Cultura, e somam com os editais anteriores, lançados em março, que totalizam um investimento de R$ 1,7 milhão. Com estes quatro novos instrumentos, voltados exclusivamente para o livro e a leitura, são mais R$ 1,2 milhão que o Estado destina para a cultura", explica o presidente da FEM, Daniel Zen.
Os editais são fundamentados na Política Nacional do Livro, que institui o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL). Os novos editais significam a injeção de mais R$ 1,2 milhão para o fomento da cultura no Acre.
Para a coordenadora da Biblioteca Pública, Helena Carloni, os editais vão promover o melhor acesso do público ao livro e atividades relacionadas à leitura.
Bibliotecas Comunitárias

O Edital de Prêmio Mais Cultura de Apoio às Bibliotecas Comunitárias é destinado à instituições da sociedade civil, sem fins lucrativos, com comprovada experiência em projetos socioculturais e que têm atuação como Bibliotecas Comunitárias há, pelo menos, um ano. O prêmio consiste em apoio no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para duas instituições com propostas culturais, sociais ou educacionais relacionadas ao fortalecimento da leitura no Estado.
Pontinhos de Cultura

Destinado a mapear e premiar entidades sem fins lucrativos e instituições governamentais que desenvolvam atividadessócio-cultural-artístico-educacionais que transmitem e preservem a Cultura da Infância, o edital de Seleção do Prêmio Pontinhos de Cultura busca reconhecer ações que fortaleçam os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente. Além de capacitar os profissionais destas instituições/entidadespara o processo de implantação e continuidade de ações lúdicas, serão premiadas, no valor de R$ 18.000,00 (dezoito mil reais), 10 iniciativas que cumpram com esse objetivo.
Prêmio Mais Cultura de Pontos de Leitura

Iniciativas culturais em atividade de fortalecimento,estímulo e incentivo à leitura com comprovada experiência e atuação há, pelomenos, um ano, são o público alvo do Prêmio Mais Cultura de Pontos de Leitura doEstado do Acre. Serão premiadas dez iniciativas com o valor de R$ 20.000,00(vinte mil reais) para cada uma. O valor repassado deverá ser utilizado nofortalecimento da iniciativa, obedecendo algumas distribuições previstas no edital,como aquisição de acervo (70% de livros e 30% de revistas, gibis, CDs, DVDs,entre outros) e investimento em reforma e instalações.
Bolsa de Complementação de Renda Para Agentes deLeitura

Para os Agentes de Leitura, o Edital Programa Mais Cultura Bolsa de Complementação de Renda prevê a concessão de oitenta e oito bolsas de complementação de renda, no valor mensal unitário de R$ 350,00 (trezentos e cinqüenta reais) durante o período de um ano, para jovens e adultos, entre 18 e 29 anos, com habilidades para a ação e difusão cultural que atuarão no âmbito de suas comunidades como Agentes de Leitura, a fim de colaborar com o desenvolvimento humano através do acesso aos bens e serviços culturais em municípios e comunidades.

CONFIRMADA PARA AMANHÃ A INAUGURAÇÃO DO GALPÃO DE CULTURA DE TARAUACÁ



Neste domingo a partir das 10 horas o Governo do Estado entrega mais uma obra construída em Tarauacá. Trata-se do Galpão de Cultura de Tarauacá do Bairro da Cohab.
Com a presença de várias autoridade a solenidade de inauguração marcada para às 10 horas, será recheada com uma vasta programação cultual:
- Atividade ecumênica;
- Exposição de artes plásticas de artistas locais;
- Roda de Capoeira;
- Apresentações musicais;
- Teatro;
- Show com Banda Caro Jonh;

3 de junho de 2010

Nesta Sexta - Feira a primeira Cessão de cinema em Tarauacá


Com a concentração de salas comerciais de cinema em apenas 8% do território nacional e a quantidade muito reduzida de obras audiovisuais brasileiras na TV, a maioria dos filmes produzidos no país permanecem inéditos para grande parte de sua população.

Norteado por demandas apresentadas em diálogos com a sociedade civil, o Ministério da Cultura, sob orientação do Programa Mais Cultura, promove a ação Cine Mais Cultura. Através de editais e parcerias diretas, a iniciativa disponibiliza equipamento audiovisual de projeção digital, obras brasileiras do catálogo da Programadora Brasil e oficina de capacitação cineclubista, atendendo prioritariamente periferias de grandes centros urbanos e municípios, de acordo com os indicadores utilizados pelo Programa Territórios da Cidadania.

Os editais têm como foco pessoas jurídicas sem fins lucrativos e, conforme seus objetos, visam contemplar entidades tais como bibliotecas comunitárias, pontos de cultura, associações de moradores ou até mesmo escolas e universidades da rede pública bem como prefeituras, sempre com o objetivo de favorecer o encontro e a integração do público brasileiro com a produção audiovisual de seu país.

Além de contribuir para a formação de platéias e o fomento do pensamento crítico, tendo como principal base obras audiovisuais brasileiras, o Cine Mais Cultura inaugura o Circuito Brasil, primeiro banco de dados habilitado a contabilizar o público do circuito não-comercial do país, capaz de emitir relatórios por filme, por unidade da federação, entre outros recortes.

Origem da Festa Junina Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante


Origem da Festa Junina

Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.

Festas Juninas no Nordeste

Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.

Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.

Comidas típicas

Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.

Tradições

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.

No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.

Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.

Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.

Festas Juninas no Nordeste

Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.

Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.

Comidas típicas

Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.

Tradições

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.

No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.

Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.

Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.